sexta-feira, 25 de novembro de 2011

As tuas palavras que carregavam uma arrogância tremenda destruíram tudo o que havias construído. 
E essas palavras ainda ecoam nos meus ouvidos, eu ainda visualizo-te do meu lado esquerdo ao telefone com uma cínica expressão a afirmá-las.
E eu ainda sinto o sabor amargo da desilusão, ainda sinto o meu coração a contorcer-se e a espremer dor por todo o meu corpo, ainda sinto as pernas a enfraquecerem-se-me, ainda sinto o nó na garganta que não suportei ... daí rapidamente virar as costas às vossas palavras, porque não consegui segurar os caminhos de água que se me teimavam escorrer pelo o rosto.

Mas não quero saber, já superei e não mereces nada de nada. 
Acredita que muito sofrimento ainda te espera, o destino encarregar-se-à disso.

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