terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Talvez nunca venha a ser verdadeiramente feliz num namoro.
Talvez tenha nascido para amar mas não para ser amada. 

Um dos factos de me ter apaixonado por ti foi por teres o espírito de uma criança. É tão bom ouvir-te a rir com a alegria genuína de uma criança. Com uma atitude de brincadeira que me encantou e me dominou porque despertou a criança que há em mim também.
Nunca mais to disse, mas a verdade é que essa criança só é bem vinda nos bons momentos.
A ingenuidade tem virtudes e fraquezas. O carácter de ignorância não é bem-vindo.
Não quando essa ignorância roça a maldade.
Já conversei de forma delicada, tal como se fazem às crianças mas assisto a tantas atitudes infantis que não sei mais como abordar os assuntos contigo.
Todas as semanas apaixono-me e de seguida 'desapaixono-me' por ti. Quero respeito.
Se sinto que não me respeitas como é suposto eu sentir-me? Choro no mínimo uma vez por semana até adormecer por causa da criança que há em ti que tanto amo como odeio.

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